31 março 2010

Amor eterno

Observem bem...

Aqui nessa foto sua companheira foi machucada e a condição é fatal.
Ela foi pega por um carro enquanto voava baixo em uma rua.

Aqui ele traz comida para ela e a atende com amor e compaixão.


E trouxe comida novamente mas ficou chocado ao encontrá-la morta. Tentou movê-la... um esforço raramente visto entre andorinhas!!  


Mas percebe que sua querida está morta e que nunca mais voltará para ele... Ele chora tristemente a perda de seu adorado amor... 


Permaneceu ao lado dela tristemente em sua morte...


Finalmente consciente de que ela não retornaria jamais...
Permaneceu ao lado de seu corpo com tristeza. 


Milhões de pessoas choraram depois de ver estas fotos.
Dizem que o fotógrafo vendeu estas fotos por um valor nominal ao mais famoso jornal da França.
Todas as cópias do jornal foram vendidas no dia em que estas fotos foram publicadas.
E muitas pessoas pensam que os animais não tem cérebro ou sentimentos!!

“A humildade é o maior degrau da sabedoria. Quem lê, vê a vida com outros olhos.”
“O melhor amigo é aquele que nos faz ser melhor do que já somos.”
“A verdadeira amizade é aquela que o vento não leva e a distância não separa.”

18 março 2010

Diferenças entre 'castelo' e 'palácio'

Na França, os castelos recebem o nome de Château e os palácios recebem o nome de palais. As estruturas definidas como palácios ou palais geralmente se localizam nos centro urbanos, como o Conciergerie em Paris  e o Palácio dos Papas em Avinhão. As construções definidas como châteaux se localizam nas zonas rurais como o Château de Chantilly e o Château de Amboise. 
Castelo
(cas.te.lo)

sm.
  1  Residência real ou senhorial, fortificada com altas muralhas e torres, ou protegida por fosso, pontes levadiças, etc.; ALCÁCER. [Dim.: castelejo, castelório.]
  2  P.ext.  Arq.  Construção, ger. de pedra, com esse estilo
  3  Fortaleza em forma de castelo (1); CIDADELA; FORTIFICAÇÃO; PRAÇA-FORTE.: "Não era boa coisa deixar que os portugueses levantassem um castelo nas praias de Comenda, mas pior ainda era tê-lo em solo de rivais ou inimigos." (Alberto da Costa e Silva, A manilha e o libambo.) 
(fonte: Aulete Digital)

Um castelo é um tipo de fortaleza medieval maciça, geralmente erguida próximo das vias de comunicação, o que facilitava o avistamento das tropas inimigas a grande distância. Nos primeiros tempos da Reconquista foram aproveitados alguns castros romanos que foram alargados e fortificados: aí residia uma população escassa, habitando a restande no campo vizinho e só recolhendo ao castelo em caso de ataque. 

Castelo de Lichtenstein, também conhecido como "Castelo do Conto de Fadas".

Outra vista do Castelo de Lichtenstein.

Castelo de Neuschwanstein, Baviera, Alemanha. Para ler mais, clique aqui

Vista aérea do Castelo de Neuschwanstein. Para ver a foto em tamanho extra grande (ótimo para estudar os detalhes), clique aqui



Cerco a um castelo medieval

Palácio 
 (pa.lá.ci:o)

sm.
  1  Residência (ger. grande, imponente ou luxuosa) de rei, governante ou pessoa de alta hierarqui a
  2  Sede, local principal de reunião e decisão (de governo, de tribunal, de administração) (Palácio Alvorada, Palácio da Justiça)
  3  Edifício imponente

 [ Dim.: palacete]

 [F.: Do lat. palatium -ii]
Palácio eram designações dadas aos edifícios mais ou menos sumptuosos destinados a habitação real. Também recebiam o nome de Palacio as habitações de alguns nobres, bispos e patriarcas.

 Palácio de Mateus, Vila Real, Portugal

Palácio Anchieta, Vitória, Espírito Santo

 Palácio Nacional da Pena, Portugal. Leia mais aqui.

16 março 2010

Gilberto Dimenstein - Dá pena o assassino de Glauco?

Olá, pessoal.
Leio o que os colunistas escrevem no jornal Folha.com.br e leio também os comentários. É difícil não se sentir abalada. Os comentários mostram como as pessoas realmente decentes pensam e se sentem diante das barbáries e das injustiças da vida.
    Dá pena do assassino de Glauco?

    Não precisaria repetir que estamos todos chocados com o assassinato de Glauco e seu filho e que todos queremos justiça, punição mais rapidamente possível. Dá satisfação ver as fotos do criminoso atrás das grades. Mas não consigo deixar de comentar que, apesar da raiva, sinto também pena do estudante Carlos Eduardo Sundfeld Nunes --isso porque sabemos detalhes sobre a vida do estudante.

    Carlos é vítima de si próprio, mas também vítima da falta de limites. Vemos pelos relatos familiares que ele é resultado de uma família desestrurada, não tinha adultos capazes de enfrentá-lo, deixando a vida rolar. Sabiam que ele usava droga, muita droga, mas pareciam não se importar tanto assim --afinal, tantos jovens fumam maconha.

    Quiseram colocá-lo numa terapia, mas ele recusou. Mesmo quando ele dava sinais evidentes de loucura diante de familiares --falava com as plantas e dizia-se Deus--, fizeram menção de interná-lo, mas cederam.

    Note-se que Carlos era um jovem de classe média e tinha, pelo menos teoricamente, recursos para se tratar.

    Diante disso é difícil afirmar que ele puxou aquele gatilho sozinho.

 Comentários:

Luciano Felipe: "De nós, professores, você não tem pena, né, meu senhor? Um professor (com carga horária de 24 horas/aula por semana, mais tempo para preparar aulas, corrigir atividades e se envolver nos projetos da escola) ganha cerca de 1.200,00 por mês, e isso não te espanta ou preocupa. A nós, professores, você (e seu Jornal) acusa de fazer uma greve contra pobres (quando os pobres somos nós) e de fazer terrorismo contra o trânsito de São Paulo (quando as vítimas de viver sob clima de terror somos nós). Na lógica de vocês, não temos motivos para reivindicar aumento salarial. Seria engraçado se se baixasse um decreto obrigando tanto você, quanto os membros do editorial deste jornal, a viverem com os memos 1.200,00 mensais que recebemos mensalmente (ou 1.550, 00 para a carga máxima de aulas) para trabalhar dentro e fora da escola. Mas não, não, a vítima é o filho de seu amigo. Ele, sim, que teve boa formação, e 1.200,00 mensais só para comprar pó, e outros aditivos, é que é a vítima. Eu, que tenho que pagar TODA A MINHA VIDA com esta quantia, é que sou o marginal. Tenha santa paciência.............."

Sergio Correa: "È verdade não puxou sozinho, o dedo ajudou.
Que argumento barato, assim vou culpar a sociedade por vc ser assim tão bobinho."

Adriano Mariano: "Ahhh Gilberto... No coments my boy... Aproveite os comentários e retire esse seu texto daqui. Não tinha coisa melhor pra escrever não? E caso não tivesse simplesmente ficasse quieto. O cara é assassino e merece ser punido. Ou você acha que é fácil pra uma família resolver o assunto em dois tempos.
"Dá pena ver um jornalista renomado escrevendo uma asneira dessas sobre o assassino de Glauco", isso sim..."

Veronica Santos: "Prezado senhor,
A desagregação da família fragiliza os princípios de limites e respeito ao próximo.
Vivemos numa sociedade que cobra a todo momento posturas, atitudes. Acredito que esse rapaz, apesar de trazer todo histórico familiar, que não nos compete julgar ou analisar nesse momento, por ser um jovem de classe média sempre se safa com algumas desculpas desses gêneros.
Quando tratamos dos jovens nas periferias que cometem esse tipo de trajédia, tenha certeza que a abordagem é outra. Resumindo para os ricos é justicado os "transtornos" que levam essas fatalidades.
Te faço uma pergunta: Se o senhor passasse por essa situação, te daria dó? Reflita, pois uma família chora pela perca de duas pessoas de bem que morreram em consequencia de uma família que não tenha dado base ou suporte?"

Sérgio Barros: "Caro Gilberto,
Respeito sua opinião, mas discordo totalmente dela. Não tenho pena não do assassino de Glauco e seu filho. Ele sabia exatamente o que estava fazendo, tanto que foi preso tentando fugir para o Paraguay. E o que você me diz de tantos outros meliantes e assassinos que também têm a vida totalmente desestruturada (familiar e socialmente), muito mais do que esse jovem de classe média alta. Também devemos ter pena deles? Devemos absolvê-los? Este jovem, o assassino, teve todos os recursos ao seu dispor para trilhar uma vida digna e não o fez. Não merece pena não, merece sim cadeia, e por longos anos."

Valéria Gomes: "Sr. Dimenstein
Acredito que seu argumento é tão fraco e unilateral como a maioria de "indignados" que aparecem em todos os fóruns massacrando e desejando crueldades ao assassino.
A desestrutura familiar é um problema social que não diz especificamente a meia dúzia de famílias, sejam elas de classe média, baixa ou alta.
Lógico que é mais fácil apontar o dedo e dar chicotadas em famílias como esta do que encarar os profundos problemas sociais que nossa época enfrenta.
Tenho um irmão que teve uma crise psicótica muito séria. Não foi e não continua sendo nada fácil convencê-lo a se tratar e levar o tratamente a sério. (Normalmente os psicóticos não aceitam que tenham distúrbios). Mas na minha família há uma mistura de amor e desestrutura. Tivemos sérios problemas financeiros durante toda nossa infância e fomos obrigados a praticamente viver longe de nossa mãe. Sem dúvida que este problema potencializou o problema do meu irmão. Por muito pouco, não aconteceu uma tragédia também. E se acontecesse, e daí? A culpa seria toda da minha mãe que não pode dar toda atenção que ele precisava? Minha mãe teve que optar pela batalha do pão do dia-a-dia.
Neste caso, a questão financeira foi uma das causas da desestrutura, mas sabemos que existem inúmeras causas associadas a outros problemas sociais. Apontar o dedo na família não resolve o problema."

Ana Tereza: "Ajudando o Gilberto com o Google:
Há semelhança entre os efeitos da ayahusca e alucinógenos como o LSD.
Riscos à saúde
Pode haver sensação de medo e perda do controle, levando a reações de pânico. O consumo do chá pode desencadear quadros psicóticos permanentes em pessoas predispostas a essas doenças ou desencadear novas crises em indivíduos portadores de doenças psiquiátricas (transtorno bipolar, esquizofrenia).
- Departamento de Psicobiologia da Universidade Federal de São Paulo
- Unidade de Pesquisa em Álcool e Drogas (UNIAD) da Universidade Federal de SP
Fonte: Equipe Álcool e Drogas sem Distorção
Também, contrariando alguns comentários, questiono:
- A família pode obrigadar alguém com mais de 18 anos a se internar para tratamento, mesmo que psiquiátrico? ele já têm 24.
- Porque autoridades legalizaram o uso desta droga e proibem outras?
- Culto religioso está autorizado a realizar tratamento psiquiátrico contra drogas? Cadê o Conselho de Medicina atuando?"

Eduardo Garcia: "Sinceramente, gostaria de saber se algum professor, quando prestou concurso achou que iria ganhar R$ 5.000,00/mês. Somos sempre vítimas de nós mesmos e das próprias escolhas... Muito fácil atribuir culpa aos outros..."

Rodrigo Silva: "Caiu no conceito, Gilberto. Você só pode ter escrito isso pra justificar a coluna ou algo assim. Além do que provavelmente nunca teve problema com drogas na família. E reze para não ter pois corre o risco de algum colunista que se acha formador de opinião dizer que a culpa do vício e suas consequências são suas, assim como você está fazendo agora."

Luis Carlos de Oliveira: "Caro JornalistaVocê enfiou não um, mas os dois pés na jaca. A começar pelo título infeliz. Seria bom vc sair de cima do muro e explicar melhor o que vc queria dizer tanto com o título quanto com o texto pois os absurdos e as contradições estão em toda a parte.O editor chefe de seu veículo de comunicação deveria entrar em campo para ratificar ou retificar suas palavras pois sua posição é muito absurda.Talvez vc saiba algo da seita ou do Glauco e família que nós mortais não sabemos, e tanto jornal como jornalista existem para informar e não para criar celeumas..."

Roberto Paula: "Esqueceu de dizer que o assassino foi vitima da propria vitima, pois na igreja de Glauco, o jovem tomava aquela substancia alucinógena, o Daime, o que pode ter aumentado seu estado de dsequilibrio psiquico."
Caso os autores não queiram ver seus comentários publicados aqui, entrem em contato comigo e removerei seus contatos imediatamente.

12 março 2010

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11 março 2010

Mulher

O Talmud Hebraico é um livro onde se encontram condensados todos os depoimentos, ditados e frases pronunciadas pelos Rabinos através dos tempos. Tem um que termina dizendo o seguinte:"cuida-te muito em fazer chorar uma mulher, pois Deus conta as suas lágrimas. A mulher foi feita da costela do homem, não dos pés para ser pisoteada, nem da cabeça para ser superior, senão do lado para ser igual... Debaixo do braço para ser protegida e do lado do coração para ser amada".